Auto-responder - como fazer a sequência de emails
- Caio Weber
- Atualizado: Sexta, 22 Março 2024 12:21
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Use um auto-responder para automatizar a comunicação com seus futuros clientes e dê mais agilidade ao seu negócio digital. O poder do auto-responder. Para quem está começando agora no marketing digital, seja com a intenção aumentar as vendas da própria empresa, atender clientes corporativos ou mesmo trabalhar como afiliado uma das coisas mais difíceis pode ser construir a primeira sequência de mensagens que serão enviadas para os leads que acabaram de se cadastrar na landing page.
Quando comecei também encontrei essa dificuldade porque escolhi dois produtos de preço 'relativamente' alto no Hotmart, um deles já estava dentro do assunto sobre o qual eu tenho conhecimento, e decidi escolher aquele justamente por isso, além é claro do valor da comissão.
Mas, o segundo produto me colocou diante de um pequeno desafio
Porque, apesar de ser empreendedor há anos no setor de desenvolvimento web e de já estar habituado a escrever posts sobre empreendedorismo, este segundo produto tinha uma abordagem muito específica.
E isso me obrigou a encontrar uma nova estratégia para poder escrever a primeira sequência de emails que os novos leads deveriam receber.
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Pois bem, depois de ter criado as páginas de conversão, fiz dois modelos para os testes A/B, o anúncio e ter configurado o sistema de auto-responder, optei por usar o E-goi desta vez, a única coisa que faltava era a parte inicial do relacionamento com os leads.
Não tem jeito de você pensar em promover engajamento sem ter pelo menos umas 7 a 10 mensagens automáticas para começar a estabelecer autoridade, confiança e quebrar as primeiras objeções.
O auto-responder em ação
Depois de ler todo o material do cliente, a página de apresentação do produto algumas vezes, e ter me cadastrado na lista de leads que eles mesmos mantém, acabei recebendo o primeiro email do produtor... e foi só isso, apenas um email, eles nitidamente não estavam preparados para utilizar técnicas de marketing digital como o email marketing por exemplo, e ainda não estão...
Bem, diante da falta de material e da minha pouca expertise naquele assunto específico só me restava mesmo tentar pesquisar no Google tentando encontrar material que me fornecesse informação suficiente para levar adiante a tarefa...
Nada, parece mesmo que eu tinha me metido numa pequena enrascada em assumir o tal desafio de vender um produto sobre o qual não tinha expertise suficiente para fazer a tal 'nutrição de leads' de maneira adequada e que levasse os contados da minha nova lista a comparar o produto.
Foi quando, depois de assistir à um interminável e enfadonho webinar disponibilizado pelo produtor em sua página venda, que me ocorreu que eu poderia usar o único post do blog deles para construir a tal sequência de mensagens iniciais, é, você leu direito, apenas UM mísero post no blog, aliás, foi justamente sobre este post que o produtor escreveu seu único email enviado para os inscritos em sua página de conversão.
Resultado:
Li e reli o tal post algumas vezes até conseguir assimilar toda ideia, que diga-se de passagem era abordada de forma complexa e enfadonha, mesmo para quem estava habituado ao tema empreendedorismo e gerenciamento, mas ao final disso tudo acabei 'dissecando' todo o texto que me rendeu informação suficiente para construir os 5 emails que ainda faltavam.
Sendo que as duas primeiras mensagens eu já havia escrito sem abordar diretamente o produto e mesmo fazer menção à qualquer intenção de venda, ou seja, não usei nenhum CallToAtion nos primeiros dois emails automáticos.
O desafio do auto-responder, missão estava quase cumprida...
Quase, porque ainda faltava encontrar uma relação coerente entre o único texto que encontrei no blog do produtor e os famigerados gatilhos mentais.
Na verdade eu poderia até 'iniciar os trabalhos' apenas com algumas mensagens que apresentassem alguma conexão entre elas, só isso já seria quase suficiente para estabelecer o primeiro contato com os novos leads, mas... porque fazer malfeito, quando podemos fazer o melhor...
Diante dessa política de fazer sempre o melhor, me lancei ao trabalho de encontrar uma relação clara entre o material que eu tinha e gatilhos mentais, já que eu realmente achava que minhas chances de conseguir vender aumentariam significativamente se eu tivesse uma estratégia por trás, eu não estava errado quando a isso.
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